quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cansaço

cansaço. È cansaço o que muitas vezes nos corre nos vasos. Tudo à nossa volta parece tão pesado, ou então somos nós aqueles a que nos escapa tudo, até a última das forças. Olhamos para o passado procurando aquela inspiração que nos fará mover as montanhas que nos atormentam. queremos que o futuro seja tal e qual o que projectamos... Somos tão previsíveis às vezes, tão banais que nos esquecemos do quanto essenciais somos para a vida dos nossos. È tão difícil recordarmo-nos de tudo, mas até os melhores momentos parecem desaparecer como nevoeiro embalado pelos braços do vento. Que ele nos embale também.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Respira

Quando tudo a nossa volta parece algo a parte, umas vezes por culpa própria outras por simples ignorância e olhos fechados para uma qualquer realidade, que nos parece tão distante e ainda assim quase que lhe podemos tocar, aqui tão perto tão... real. Queremos tanto algo, seja um beijo um abraço ou apenas um olhar, daqueles que nos põem o estômago as voltas. Que realidade é essa afinal? e se não o for, afinal porque queremos tanto tocar-lhe e te-la aqui ao lado? Será que é apenas a procura por uma qualquer realidade? ou o sentimento de si que luta por florescer...

terça-feira, 28 de junho de 2011

Uma boa noite para todos os que se apresentam para cada dia iguais a si mesmos.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A vossa própria vida

Neste momento não me apetece escrever, doem-me os olhos de tanto procurar algo à minha volta. Parece que me encontro parado, a ver o mundo por uma janela, a correr vertiginosamente. Gostava de lhe pedir se podia andar mais devagar, mas ele não me ouve. Tento agarra-lo mas ele nem se digna a olhar para trás. É exigente e desafiador
Agradeço o facto de poder viver para ser sempre desafiado. Um muito obrigado. Rezo para que todos o possam igualmente fazer.

domingo, 26 de setembro de 2010

E tu? O que é que realmente queres?

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Ave Rara.

E se um dia não salvares quem encontrares, de mão em mão, também te chamarás de inglório?

domingo, 25 de julho de 2010

Desenhar.

Ver uma obra a nascer... feito pelas mãos de quem a vê sonhar. Mãos cheias de sonhos, que dançam ao som de melodias opiantes nesta procura de crescer. Desenhar é um desses sonhos, o sonho de criar uma obra em memória de quem nos criou, lavou e limpou o corpo e a alma. Desenho este pedaço de vida à vossa memória.
Saúde e sorte e um obrigado por tudo